Gestão de Riscos [GRI 1.2]

Com a adoção da metodologia e da Política para Gestão Integral de Riscos (GIR), a CTEEP é capaz de identificar os riscos e, por consequência, minimizar o impacto de variáveis na administração do negócio e no desempenho de suas operações, antecipando-se à materialização do risco.

O modelo é baseado na utilização da ferramenta Enterprise Risk Management (ERM), que integra todas as informações da Companhia para identificar os riscos inerentes ao negócio e propor ações em busca do gerenciamento dos riscos em todos os processos (as chamadas medidas administrativas), num ciclo contínuo.

Esse processo é analisado e acompanhado periodicamente pela equipe de Gestão Integral de Riscos, que atua como articuladora dos procedimentos e das metodologias relacionados ao gerenciamento dos riscos, por meio dos gestores dos riscos. Como exemplo há a realização de encontros com os colaboradores para discussão, avaliação e atualização do Mapa de Riscos, que atualmente contempla 38 cenários de riscos e suas respectivas medidas administrativas.

Um dos aspectos acompanhados pela GIR é o risco de favorecimento de colaboradores e/ou contratados por atividades antiéticas ou ilícitas, em que fica evidente a necessidade de confidencialidade de informações. Ou seja, na CTEEP, pessoas em situação de conflito de interesse não podem acessar informações consideradas confidenciais e/ou relacionadas a conflitos de interesses. A probabilidade pura e residual desse risco é muito baixa, pois, historicamente, na CTEEP não há registros de situações de corrupção. [GRI SO2]

Os controles (medidas administrativas) considerados para a valorização residual desse cenário são:

  • Criação e divulgação do Código de Ética para todos os grupos de interesse da Companhia;
  • Termo de adesão assinado por colaboradores com acesso a informações confidenciais;
  • Exigência de cláusulas de confidencialidade para contratos específicos;
  • Plano de Gerenciamento de Crises para reduzir a severidade do evento.

A Companhia aposta no conceito de controle interno como um elemento estratégico fundamental para assegurar o alcance de resultados e garantir o controle efetivo de suas operações. Para isso, conta com uma Política de Controle Interno, que trata dos processos adotados para garantir o controle efetivo de suas operações.

Esses mecanismos de supervisão são baseados na análise de riscos e nos quatro elementos que compõem a metodologia internacional do Coso (Committee Of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission), em cinco âmbitos: monitoramento, informação e comunicação, atividades de controle, administração de riscos e ambiente de controle.

Segurança para inovar e seguir em frente.